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CAUSOS

  • Foto do escritor: Valter Lenzi
    Valter Lenzi
  • 13 de fev. de 2017
  • 1 min de leitura

“Mulata” travesti ganhou até

beijo na boca de saltense


Dois amigos saltenses viajaram para o Rio de Janeiro, onde foram passar alguns dias e, como eram solteiros, procuraram logo um local onde pudessem se divertir e, se fosse possível, conquistar alguma garota carioca. Certo dia foram a uma casa noturna, onde se apresentava uma bela mulata, que logo chamou a atenção dos dois. Um deles, mais entusiasmado, quis conhecê-la, mas estava difícil, pois ela era muito assediada. Ele insistiu, comparecendo à boate nos dias seguintes, até que chegou na garota. Fez uma série de elogios à beleza dela, disse ter admirado sua voz, enfim gastou o que tinha de adjetivos lisonjeiros, deixando-a agradecida. Tanto que ela deu um demorado beijo na boca do rapaz, que quase desmaiou de felicidade.

Ambos amigos voltaram nos dias seguintes e ela vinha até a mesa deles, conversando até de madrugada. Num desses dias, o que recebeu o beijo na boca não pôde ir e solicitou ao colega que justificasse sua ausência junto à mulata. Ele foi até a boate e se dirigiu a um garçom que ali se encontrava, perguntando se a mulata não se encontrava naquela noite.

- Que mulata? – perguntou o garçom.

- Aquela cantora com a qual temos conversado – respondeu o rapaz.

- Você quer dizer “o mulato”, né? Ele é um travesti que viajou para Buenos Aires e só volta na semana que vem.

O rapaz foi levar a notícia ao colega que o esperava no hotel e ao saber sobre o sexo da mulata não se conformou:

- Então eu viajo 400 km de Salto até aqui pra beijar um negão na boca?...

 
 
 

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