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OPINIÃO

Hora da definição

Finalmente chegamos ao dia em que escolheremos os novos governantes do País e do Estado. É a hora da definição para os eleitores, que devem escolher com critério os seus candidatos, para que nos próximos 4 anos não venham a reclamar de sua escolha, tanto para a Presidência, como para o Senado, Câmara dos Deputados e Governo Estadual. É ainda considerável o número dos que pretendem votar em branco, anular seu voto ou que não estão dispostos a se manifestar, o que é um grande erro, pois é princípio da democracia que todos participem da escolha daqueles que poderão influir em sua própria vida, de forma positiva ou negativa. Para a Presidência da República parece estar definido que a disputa será entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, o que – segundo alguns comentaristas políticos – significa a aproximação de um apocalipse para o país e para os brasileiros. Um deles – Mariliz Pereira Jorge – da Folha de S. Paulo – diz que a disputa será “entre um xucro e autoritário, que flerta com golpe militar” e de um “pau mandado de um ex-presidente preso, que planeja de lá sua vingança, sem nunca ter feito um mea-culpa pela terra arrasada em que seu partido deixou o país”. Termina perguntando: “Estamos lascados ou não?”. Comentários como esse não devem mudar a opinião dos leitores, que parecem dispostos a sufragar os nomes de Bolsonaro e Haddad, não tomando conhecimento dos planos de alguns outros bons candidatos, que não conseguiram sensibilizar o eleitorado, apesar de várias e boas propostas. Temos que aceitar isso, também em nome da democracia. Para o Governo do Estado, parece certo que também dois candidatos disputarão a liderança do primeiro turno: João Dória e Paulo Skaff. As pesquisas mostram que os demais candidatos estão um tanto longe deles e só uma surpresa de última hora pode modificar o panorama político atual. O único que pode ameaçá-los é o atual governador, que foi vice de Alckmin, Márcio França, mas não acreditamos que tenha força suficiente para alcançar Dória ou Skaff. Temos que nos preocupar em escolher bem também os dois senadores, cargos para o qual aparecem vários postulantes com chances, os deputados federais e os estaduais, pois dependeremos e muito deles para que o Brasil e os municípios em particular façam o necessário para melhorar a situação do país. É hora de escolher, então vamos escolher bem, em benefício de nós próprios.

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