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QUEM FOI QUEM

Attílio Bombana: uma vida a serviço do próximo


Attílio Bombana iniciou atividades aos 18 anos

O saltense Attílio Bombana foi um cidadão que sempre se preocupou com o próximo. Prova disso são as suas várias atividades, em diversos setores da vida da sociedade local. Começou logo aos 18 anos de idade, quando participou da fundação da Sociedade Instrutiva e Recreativa Ideal, em 1927. No ano seguinte fez parte de outra fundação, a do Corinthians Saltense, equipe de futebol da qual fez parte da diretoria e que se fundiu com o Ypiranga e o São Paulo para o surgimento da Associação Atlética Saltense.


Attílio (2º esq. p/ dir.) recebendo doação do Rotary Club – 1974

Teve importante atuação como confrade vicentino, tendo sido presidente de uma das conferências, a de São José, em 1936. Foi ele quem administrou as obras de construção, em 1937, da Vila Vicentina, formada por 36 casas na Vila Nova, as quais foram desativadas para ser construído no local o salão da Sociedade São Vicente de Paulo e o salão de festa da Paróquia de São Benedito. Em 1950 comandou a reforma do Abrigo de Velhos da Assistência Vicentina Frederizo Ozanam, adaptando para isso o prédio do antigo Hospital de Isolamento, na atual Avenida 9 de Julho, que foi duplicada pelo prefeito Geraldo Garcia em seus primeiros 8 anos à frente da Prefeitura.


À direita, na abertura da Feira da Bondade pelo prefeito Josias e sua mãe Ana – 1973

Graças à eficiência do seu trabalho, foi escolhido para presidir a Comissão que construiu o novo prédio do Externato (hoje Escola) Sagrada Família, na Avenida D. Pedro II, cujas obras foram iniciadas em 1955.

Outro cargo de destaque e que exigiu todo seu empenho foi o de presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, que exerceu nos anos de 1973, 1974 e 1975.

Com terno branco, na abertura da Feira da Bondade, com a visita do governador Laudo Natel - 1974

Vida pessoal – Attílio nasceu em Salto em 31 de dezembro de 1909. Cursou o Grupo Escolar (atual Escola) Tancredo do Amaral, tendo ingressado na Brasital S.A. em 10 de outubro de 1921, como auxiliar de escritório. Dirigiu a Malharia da Brasital, depois de passar por vários setores da indústria, até 31 de março de 1971, quando se aposentou como mestre da referida seção.

Era casado com Ofélia Corsi (também falecida) desde 10 de janeiro de 1953, tendo o casal os filhos José Attílio e Maria Cecília. Faleceu em 10 de maio de 1979, após uma vida de trabalho e dedicação.

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