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OPINIÕES

A passividade saltense ante a odiosa intervenção


Alguns vicentinos de Indaiatuba e do Conselho Metropolitano da Sociedade São Vicente de Paulo fizeram no ano passado uma odiosa, inexplicável, violenta, vergonhosa, injusta, danosa, maléfica, nociva, enfim uma ação abjeta que praticamente todos os saltenses estão recebendo com passividade, o que é surpreendente. Parece que nem é com eles. Começa com o Poder Público (leia-se prefeito, vice e vereadores) que acham que não devem intervir, porque se trata de uma entidade particular, que tem suas regras definidas, com poderes para intervir, punir e praticar todos os atos que bem entender. Continua com aqueles que deveriam ser os maiores interessados em preservar sua instituição, mas que inexplicavelmente se calam e aceitam tudo como se fosse muito natural. Termina com as forças vivas da população, através de outras entidades que deveriam considerar essa intervenção como um ato de força inexplicável contra uma sociedade que pautou seus mais de 70 anos pela correção e eficiência no trabalho que se propôs a fazer, ou seja, atender os idosos e as pessoas carentes que vivem em nossa sociedade. Nem apoio moral elas oferecem.

Essa crítica nossa a praticamente toda a coletividade saltense tem sua razão de ser e parte de quem teve um pai que trabalhou como vicentino durante mais de 60 anos de sua existência. Todos os domingos, depois de assistir à missa nos últimos tempos na Paróquia de São Benedito, ao lado da sede da Sociedade São Vicente, ele e os integrantes de sua e de outras conferências partiam em direção das casas dos que seriam auxiliados, com mantimentos, remédios e apoio moral, ocorrendo até mesmo indicação de trabalho para os desempregados. Durante toda minha vida e da existência e como militante da imprensa local nunca deixei de destacar o trabalho dos vicentinos, verdadeiros heróis que tiveram um objetivo na vida cumprido com muito êxito. Agora, porém, merecem nossa reprimenda, pois assistem a tudo sem nenhuma reação, não uma reação violenta, mas uma tomada de posição em defesa de uma entidade que aprenderam a amar e respeitar.

A população saltense como um todo também deveria partir em socorro do Lar Frederico Ozanam, pelo menos se unindo e se manifestando contra essa intervenção que já foi provado não ter cabimento. Foi apenas uma motivação para os indaiatubanos e jundiaienses, com os quais fomos sempre muito bem relacionados, mas que tem um lado podre que aproveita a situação para demonstrar seu apetite através de atos inconcebíveis. Sejamos claros: eles querem é auferir vantagens através dos chamados “interesses obscuros”, o que foi logo demonstrado em maio do ano passado, quando apresentaram o patrimônio do Lar a investidores, como denunciou João Marcos Andrietta, que deu até a data em que isso ocorreu.

Por último, estranha-se também o desinteresse do Poder Público, que não está levando em conta o fato da São Vicente ter cuidado durante várias décadas de idosos a quem caberia a eles cuidar, assim como das famílias que também foram assistidas durante um longo tempo. Tudo isso foi esquecido pelo senhor prefeito, pelo seu vice e pelos vereadores. Estes ainda deram um apoio inicial, mas foram apenas através de palavras. Atos mesmo não aconteceram.

Será que com essa puxada de orelha a situação vai se alterar? Só se o patrono São Vicente de Paulo intervir, pois se depender dos pecadores isso não vai acontecer.


CÁ ENTRE NÓS


TAPERÁ FINANCIAVA?

O interventor Sicari do Lar Frederico Ozanam, à falta de argumentos verdadeiros, usa de mentiras para tentar se justificar e atacar os que apontam sua conduta danosa a uma entidade exemplar. Numa reunião com os presidentes dos conselhos ele afirmou, segundo o que nos foi informado, que o Lar financiava as publicações dos artigos do João Marcos Andrietta, cobrando R$ 120,00 por mês da Sociedade S. Vicente, pagamento que foi suspenso. A maldade e a maledicência estão evidentes: se precisasse, Taperá pagaria ao João Marcos para ele fazer a defesa do Lar. A única cobrança que foi feita nos últimos tempos foi por uma publicação oficial feita pela São Vicente no jornal, pagas em duas parcelas de R$ 120,00, no mês de ............... de 2021, referentes à documentação para legalizar um terreno recebido em doação. O jornal cobra um preço especial das entidades apenas por publicações oficiais, notícias e outras são gratuitas e as fazemos com satisfação. Também não cobrávamos a assinatura de R$ 150,00 por ano da S. Vicente, entregávamos os exemplares como cortesia... e mesmo assim o interventor mandou cortar a entrega pra ninguém tomar conhecimento das verdades mostradas por nós e pelo João Marcos.


BOAS NOTÍCIAS

Tivemos nesta semana mais uma prova de que a comunicação da Prefeitura com a Câmara e com a imprensa é falha. Entrevistamos o secretário de Desenvolvimento Urbano, Nivaldo Panossian que revelou

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